A
recordação encobridora pode ser descrita por um tipo de recordação, normalmente
diurna, com aparente insignificância e nitidez. Poderá também esconder as reais
intenções e desejos, realizados ou não, protagonistas do sonho na noite
anterior. Está assemelhada ao resto diurno. Uma análise de uma recordação
encobridora, tal como o próprio nome indica, conduz à descoberta de
experiências infantis relevantes e fantasmas inconscientes.
É
considerada uma formação de compromisso (ato
falhado, lapso, sintoma) entre os elementos recalcados e a defesa. Foi
descoberto por Sigmund Freud (1856 – 1939) desde que este enveredou pelos
tratamentos psicanalíticos - quer na sua auto-analise quer na dos seus
primeiros pacientes com histeria.
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